Passamos a vida vendo a nós mesmos e aos outros apenas parcialmente,
e sendo vistos apenas parcialmente por eles.
Quando nos apaixonamos, temos a esperança
– tanto egoisticamente quanto altruisticamente –
de que seremos, finalmente, verdadeiramente vistos: julgados e aprovados.
É claro que o amor nem sempre traz aprovação:
ser visto pode muito bem levar a uma não aceitação e a uma temporada no inferno (…)
Antigamente, nós nos consolávamos dizendo que o amor humano,
mesmo que breve e imperfeito,
era apenas um aperitivo da visão maravilhosa e perfeita do amor divino.
Agora ele é tudo o que temos, e precisamos nos contentar com nosso status rebaixado.
Mas ainda ansiamos pelo consolo, e a verdade, de sermos vistos de forma completa.
Isso daria um bom final, não daria?
no livro “Nada a Temer”
Quando nos apaixonamos, temos a esperança
– tanto egoisticamente quanto altruisticamente –
de que seremos, finalmente, verdadeiramente vistos: julgados e aprovados.
É claro que o amor nem sempre traz aprovação:
ser visto pode muito bem levar a uma não aceitação e a uma temporada no inferno (…)
Antigamente, nós nos consolávamos dizendo que o amor humano,
mesmo que breve e imperfeito,
era apenas um aperitivo da visão maravilhosa e perfeita do amor divino.
Agora ele é tudo o que temos, e precisamos nos contentar com nosso status rebaixado.
Mas ainda ansiamos pelo consolo, e a verdade, de sermos vistos de forma completa.
Isso daria um bom final, não daria?
no livro “Nada a Temer”
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