"Vivemos num mundo muito estranho.
Dispomos de meios que nos permitem enviar mensagens para todo o mundo
com uma precisão milimétrica, contudo,
sentimos dificuldade em atravessar a rua para darmos as boas-vindas a um novo vizinho. Passamos mais tempo a ver televisão do que a estabelecer uma boa relação com os nossos filhos. Dizemos que queremos mudar o mundo,
mas não temos a mínima intenção de mudar a nossa maneira de ser.
E depois, quando o sol começa a pôr-se nas nossas vidas,
é que permitimos a nós próprios algum tempo de reflexão mais profunda,
é que vislumbramos fugazmente as alegrias de que poderíamos ter desfrutado,
a generosidade que poderíamos ter demonstrado para com os outros
e as pessoas que poderíamos ter sido.
Mas nessa altura já é tarde de mais."
Dispomos de meios que nos permitem enviar mensagens para todo o mundo
com uma precisão milimétrica, contudo,
sentimos dificuldade em atravessar a rua para darmos as boas-vindas a um novo vizinho. Passamos mais tempo a ver televisão do que a estabelecer uma boa relação com os nossos filhos. Dizemos que queremos mudar o mundo,
mas não temos a mínima intenção de mudar a nossa maneira de ser.
E depois, quando o sol começa a pôr-se nas nossas vidas,
é que permitimos a nós próprios algum tempo de reflexão mais profunda,
é que vislumbramos fugazmente as alegrias de que poderíamos ter desfrutado,
a generosidade que poderíamos ter demonstrado para com os outros
e as pessoas que poderíamos ter sido.
Mas nessa altura já é tarde de mais."
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