O amor nasce, vive e morre pelo poder
– delicado – da imagem poética que o amante vê no rosto da amada.
O amor prefere a luz das velas.
Talvez porque seja isto tudo o que desejamos da pessoa amada:
que ela seja uma luz suave que nos ajude a suportar o terror da noite.
in Ostra Feliz Não Faz Pérola
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