
Não vejo mais o tempo, não o substimo,
quando o denomino de futuro
embora mal posso esperar para desvendar
o que já esteve me esperando por milênios
ficar quase sem o ar, e quase morrer, desesperar
ver teu rosto, teus traços se formarem
entre as digitais dos meus dedos que tremem
ver você realizar, ver você ser,
ver você me olhar
de alguma forma a gente soube
(ou saberá)
que o tempo da espera
é o caminho de se encontrar...
Um comentário:
Estava precisada de alguns respingos de beleza, lucidez, amorosidade...
Tudo sempre lindo por aqui, Adélia.
Um beijo e ótimo feriado!
Postar um comentário