"Está sempre numa situação pelo menos de semicrise.
Ela aplica intensidade ao que não a merece.
A tudo empresta uma paixão que exorbita do motivo da paixão.
E a frivolidade se manifesta ao dar importância às espumas da vida.
Uma vez uma coisa alcançada, ela não a deseja mais.
Agarrar o momento é uma sincronia dela e do tempo:
sem precipitação mas sem demora.
Um presente infinito que não se inclina sobre o passado nem se projeta para o futuro.
Ê por isso que ela vive tanto.
Sua vida "não muda de assunto",
não é interrompida por vida imaginária.
Vida imaginária é viver do passado ou para o futuro.
O presente traz-lhe dores.
Mas esse presente altamente inexorável projeta uma sombra onde ela pode se retemperar,
o repouso da guerreira. "
in "Um Sopro de Vida"
Ela aplica intensidade ao que não a merece.
A tudo empresta uma paixão que exorbita do motivo da paixão.
E a frivolidade se manifesta ao dar importância às espumas da vida.
Uma vez uma coisa alcançada, ela não a deseja mais.
Agarrar o momento é uma sincronia dela e do tempo:
sem precipitação mas sem demora.
Um presente infinito que não se inclina sobre o passado nem se projeta para o futuro.
Ê por isso que ela vive tanto.
Sua vida "não muda de assunto",
não é interrompida por vida imaginária.
Vida imaginária é viver do passado ou para o futuro.
O presente traz-lhe dores.
Mas esse presente altamente inexorável projeta uma sombra onde ela pode se retemperar,
o repouso da guerreira. "
in "Um Sopro de Vida"
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