"Volto às minhas lembranças que foram se acumulando no meu eu lá de dentro,
em camadas, feito poeira.
Invento (de vez em quando) o que é sempre melhor do que
o nada que nem chega a ser nada
porque meu coração pulsante diz EU SOU EU SOU EU SOU.
Meu peito (rachado) continua oco..."
trecho do conto Anão de Jardim
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