”[…]’É impossível ver o próprio reflexo em águas movimentadas,
isso só é possível em águas paradas.’[…]
Comecei a pensar em quanto tempo da minha vida
eu gasto me debatendo de um lado para o outro como um peixão procurando o ar
ou desvencilhando-me de alguma preocupação desconfortável,
ou então saltitando alegremente em direção de mais prazer ainda.
E me perguntei se poderia ser útil para mim
(e para aqueles que carregam o fardo de me amar)
se eu conseguisse aprender a ficar parada e suportar um pouco mais,
sem me deixar sempre arrastar pela estrada esburacada das circunstâncias.
isso só é possível em águas paradas.’[…]
Comecei a pensar em quanto tempo da minha vida
eu gasto me debatendo de um lado para o outro como um peixão procurando o ar
ou desvencilhando-me de alguma preocupação desconfortável,
ou então saltitando alegremente em direção de mais prazer ainda.
E me perguntei se poderia ser útil para mim
(e para aqueles que carregam o fardo de me amar)
se eu conseguisse aprender a ficar parada e suportar um pouco mais,
sem me deixar sempre arrastar pela estrada esburacada das circunstâncias.
in "Comer, Rezar, Amar "
Nenhum comentário:
Postar um comentário